Começando a sua manhã de forma calma e serena, Kagome terminava a sua primeira refeição do dia antes de pegar nos seus pertences e sair em direção ao campo de treino da aldeia. Levando o seu tradicional cantil de água, a kunoichi fechava a porta da sua residência com o simples toque da sua cintura e no ágil salto, partia em direção ao mais próximo telhado e começava a se deslocar rumo ao campo de treino de Konohagakure no Sato para continuar ou melhor dito, iniciar o rigoroso plano de treino proposto por um dos anciões do seu clã para melhor as suas capacidades de Ninjutsu. Para muitos Uchiha, o ritual de passagem para maturidade não estava dependente das notas de academia ou do esforço e intenção de cada membro, este era marcado pela correta elaboração da técnica padrão do clã, o Katon: Gōkakyū no Jutsu. Esta era uma técnica ofensiva de rank C que consumia uma quantidade de chakra considerável aos olhos de um iniciante. Era óbvio que um adulto convencional e até mesmo ninja mais experientes eram capazes de bombardear os seus problemas com o uso continua desta técnica, mas no papel de um pré-estudante de academia, bastava uma curta utilização desta técnica para praticamente esgotar todas as reservas de chakra dessa criança.

Kagome tinha conseguido passar neste desafio muito antes de sequer considerar a sua entrada na academia ninja porém, nunca possuiu a capacidade de manter a técnica ativa durante muito tempo e um dos anciões do clã sugeriu que talvez o seu controlo de chakra precisava de ser melhorado, um conselho que lhe levou hoje a melhoria dessa prática. O caminho até ao local de treino seria o seu aquecimento, o seu tempo de preparação antes de começar algo mais sério e dedicado. Maior parte do caminho seria feito com o auxílio do Kinobori Shūgyō, de modo a tornar a navegação pelo terreno algo mais simples e satisfatório, saltando de telhado em telhado e focando a quantidade certa de chakra na sola dos pés para garantir a sua aderência sobre as superfícies (algumas das vezes partindo as telhas de algumas casas devido a usos excessivos) ou correndo lateralmente nas paredes e linhas de conduta que estavam espalhados pela aldeia tornavam esta tarefa um percurso de parkour inexplorado. Chegando ao seu destino, Kagome iria respirar fundo e dar um gole no seu cantil enquanto recuperava o fôlego que foi perdido na corrida até lá. A Gennin iria olhar em redor pela curiosidade de encontrar alguma cara conhecida ou companheiro que estivesse disposto em treinar consigo mas pelos vistos a sua sorte excluía essa opção. Não se deixando desanimar, a kunoichi colocou o cantil de lado e iniciou o seu treino, ela queria passar por todos os jutsus básicos e garantir que eles eram devidamente executados antes de partir para o próximo passo.

Considerações: Nenhuma, apenas um treino de ninjútsu – Total de palavras: 476

(C) Ross

Com o cair da noite, Kagome regressava ao seu local de treino favorito para dar início ao seu controlo de chakra. Já tendo um pouco mais de acesso as suas habilidades básicas e finalmente obtendo um pouco de sucesso com a técnica de maturação do seu clã, a Uchiha decidiu aproveitar esta noite de fim de semana para treinar e colocar em prática os ensinamentos que havia adquirido na academia ninja. Consigo a garota levava um livro sobre os fundamentos de chakra, um empréstimo que ela havia conseguido após uma missão na biblioteca da aldeia arrumando livros, pergaminhos e outras magazines, uma lâmpada de óleo acessa e o seu velho livro de apontamentos com anotações, desenhos e alguns outros detalhes para ajudar com o treino. Kagome caminhou até ao seu lugar-comum e sentou-se no chão com as pernas cruzadas, usando em simultâneo a luz da lua e a lanterna de óleo para conseguir ler o que estava escrito. A kunoichi decidiu começar pelos seus apontamentos visto que eles eram mais “curtos” e “diretos” a temática em questão. Lambendo a ponta do dedo e focando-se agora na primeira página, Kagome lia as primeiras duas folhas do seu caderno que resumia a energia vital de todos os seres vivos como sendo não só a habilidade para manifestar chakra mas também a capacidade e a aptidão para controla-lo. Independentemente da pessoa, criatura ou da entidade em questão, o domínio que se pode ter sobre o chakra é uma vertente que levava tempo, dedicação e acima de tudo, uma grande quantidade de Treino de Manipulação de Chakra para se desenvolver gradualmente, uma forma apropriada de controlá-lo e também conservá-lo corretamente.


As anotações do seu caderno partiam de forma quase imediata, em formas de treinar o controlo de chakra. Uma delas, denominada de “Prática da Concentração da Folha”, consistia em colocar uma folha sobre a testa de uma pessoa e fazendo-a dirigir todo o seu chakra para a folha, usando-a como um ponto focal e juntar chakra suficiente para fazer a folha não cair da testa. Este treino focava-se na concentração subconsciente, atribuindo a pessoa a capacidade de focar o chakra de forma secundária. O próximo exercício era chamado de “Prática de Escalada em Árvore” e era um dos mais comuns na academia e algo que todos gostam de se exibir. O treinamento consistia focalizar uma quantia fixa de chakra para a sola dos seus pés e usar isso para subir numa árvore sem utilizar as mãos. A condicionante deste treino é o fluxo de chakra. Se o fluxo for muito fraco, o usuário perderá a sua posição na árvore e cairá. Se ele for muito forte, o usuário será empurrado para longe da árvore, fazendo com que a árvore quebre em torno do ponto de contato e o usuário caia chão. Este é o exercício que mais arranhões e hematomas deixou no corpo da kunoichi e algo que ela sabia exatamente como era falhar. Outro exercício era a “Prática de Escalada em Penhasco”, este exercício era mais fisicamente exigente e procurava adquirir um equilíbrio entre controlo de chakra e controlo de força física. O último exercício e talvez o mais bem conhecido e eficaz para a situação era a “Prática de Caminhada na Superfície da Água”. Esta era uma variação mais complicada da Prática de Escalada em Árvore, pois o usuário precisava emitir um fluxo preciso e constante de chakra a partir da sola dos seus pés e usar a força repelente para caminhar sobre a superfície da água. Tendo em conta que quantidade de chakra necessária mudava constantemente, a margem de erro era ainda menor que todas as outras práticas.



Kagome continuou a desfolhas as páginas do seu caderno até que a temática acabou e a Uchiha viu-se obrigada a mudar para o livro da biblioteca para continuar a sua sessão. Ele começava por mencionar que “Todos são capazes de gerar chakra, mas apenas ninjas experientes podem moldá-lo e manipulá-lo corretamente até a sua extensão máxima”, sendo esta uma citação direta de um amante de Ninshu dos tempos de Rikudou Sennin ou algo do género. As restantes páginas falavam sobre a quantidade de cada energia que compõe o chakra, o chakra necessário para cada tipo de técnica que o ninja deseja executar e os respetivos componentes. Kagome continuou a ler o livro por alguns minutos, deixando a chama da lanterna a óleo queimar lentamente até que a preguiça se instalou e a Uchiha sentiu a necessidade de colocar um exercício mais “físico” em prática. Kagome colocou as tralhas de lado e deu os primeiros passos em direção ao pequeno rio que corria sobre o campo de treino e começou por focar o seu chakra na sola dos pés. O primeiro passo assentou suavemente sobre a superfície do rio, mas o segundo acabou com o seu pé submerso, chegando mais ou menos até a altura do seu joelho e fazendo com que a Genin rapidamente puxa-se o pé da água gelada que parecia chocar o fundo dos seus ossos devido ao choque térmico entre o quente da sua pele e o gelo inexplicável que era o riacho. Kagome reclamou um pouco em voz alta e voltou a tentar o mesmo passo, tendo um pouco mais de sucesso nesta segunda vez. O terceiro e quarto passo também tinham corrido ligeiramente bem, o que era bastante satisfatório para si visto que ela agora era Genin e um dos requisitos para se graduar na academia eram treinos daquela semelhança. Kagome havia conseguido atravessar a margem sem muita dificuldade, mas parte de si, sentia um enorme peso sobre as suas pernas e uma gota de suor a escorrer-lhe pelo corpo. Se tivesse feito a passagem a correr, a dificuldade era menor visto que a quantidade de chakra que era necessária tinha que se manter durante menos tempo, algo bom para um estudante tentando passar a checklist de um examinador, mas provavelmente não é a melhor idea para alguém que queria realmente melhor. Aquela tinha sido a primeira tentativa, o ideal seria percorrer de uma margem a outra sem afundar uma única vez e com a noite ainda jovem, ela não planeava terminar o treino tão rapidamente.

Considerações:

Dando continuidade ao seu treino de modo a melhorar o seu controlo de chakra, Kagome agora colocava prática os seus conhecimentos teóricos, experiências e expectativas, de modo a realmente melhorar as suas capacidades enquanto ninja e acima de tudo, a sua chance de sobrevivência. Esta etapa do seu treino consistia em vivenciar as características do Suimen Hokō no Gyō visto que a Uchiha não se podia dar ao risco de um dia estar em combate em algum local ou circunstância e devido a sua falta de treinos, encontrar-se numa circunstância onde parte da sua atenção tinha que estar dividida entre o ato de combate em si e a capacidade de se manter a superfície de um lago ou colocada a uma parede. A capacidade para controlar chakra tinha de ser algo quase como de segunda natureza para si e ao contrário de muitos testes, onde apenas era uma questão de decorar ou compreender o porquê de muitas respostas, esta era uma habilidade que tinha de ser adquirida, algo sentido em vez de algo explicado, uma característica única cuja sensação variável de pessoa para pessoa. Foi com esta mentalidade que Kagome começou o seu treino matinal, a jovem tinha trazido consigo um par extra de meias e sapatos dentro da sua mala pois havia a certeza que em mais do que uma vez, ela acabaria por molhar ou até mesmo mergulhar completamente os seus pés dentro do lado devido a alguma falha de concentração ou até mesmo alguma falha de treino.

Chegando ao campo de treino como tinha feito muitas vezes no passado, Kagome colocava a sua mochila num pequeno tronco de árvore que provavelmente foi derrubado por algum shinobi anterior que veio treinar no local e sem mais atrasos, iniciou o seu treino. Como seria de esperar, a kunoichi começou por um simples aquecimento de modo a evitar lesões desagradáveis ou momentos de desconforto durante os momentos de treino mais pesados. O primeiro deles foi a rotação da cabeça, Kagome manteve-se direita e com as pernas fletidas, os pés estavam ligeiramente afastados à largura dos ombros, as suas mãos estavam soltas e desimpedidas, mantidas ao longo do tronco. Após fazer umas vinte rotações da cabeça para cada lado e depois para o outro, a Uchiha faria depois a rotação dos ombros, antebraços, pulsos e ombros. Todos eles mantinham a mesma postura e apenas alterava a parte do corpo que estava a ser trabalhada. Eventualmente, ela acabava com o aquecimento dos membros superiores, passava para a rotação da cintura, de seguida das pernas e por último dos tornozelos, pernas e joelhos. A mini sessão de preparação durou aproximadamente vinte e cinco minutos, mas tendo em conta que a garota não estava com muita pressa ou com muita necessidade de voltar a casa e de certa forma, esta etapa inicial do treino servia como uma questão de relaxamento mental e emocional. Assim que estava pronta para começar a parte mais importante do seu treino, Kagome respirou fundo e sem mais demora, aproximou-se da margem da água.

Ela já tinha treinado naquele lugar antes e sabia muito bem o quão fundo era aquele pequeno riacho, algo que não passava da altura dos seus joelhos, mas que a água era tão fria que parte de si conseguia sentir parte da sua alma tentar fugir do seu corpo sempre que a sua pele e a fria corrente faziam contato. Fechando os olhos por alguns instantes, a Uchiha efetuou o selo do tigre e começou por reunir o seu chakra na sola dos seus pés. Demorou um pouco de início, mas após alguns instantes de silêncio, concentração e certeza, Kagome abriu os olhos e deu os seus primeiros passos na superfície do riacho. A estranha sensação de ter os seus pés afundar ligeiramente antes de voltar à superfície como se estivesse em cima de um trampolim gigante ou até mesmo a andar por cima da sua cama, uma estranha, porém incerta estabilidade que proporcionava a cada passo seu, uma mistura de ansiedade e incerteza tomando conta de si naqueles breves instantes de treino. Ela era uma Genin oficial e legitima da aldeia de Konohagakure no Sato e uma tarefa como aquela era algo que ele era suposto conseguir fazer sem muito esforço ou sacrifício. Durante o seu treino e cerca de alguns passos depois, Kagome teve o azar de falhar um dos seus passos e como tal, o seu pé esquerdo acabou por afundar no riacho e num momento de pânico, a garota de um salto para trás, duplicando o peso que estava a ser colocado no pé anterior e num infeliz gesto, a kunoichi estava agora encharcada.

Fazendo questão de sair da água o mais depressa possível, Kagome sentou-se a margem para tentar combater o frio. Era de certa forma frustrante ele ter falhado uma tarefa tão simples devido a um ato de distração, ela já tinha feito tal coisa antes, mas esta era a primeira vez em muito tempo em que tinha falhado de forma tão catastrófica. A única situação pior que esta, foi da primeira vez que tinha tentado fazer este tipo de treino, onde acabou por cair de rabo dentro da água e infelizmente ter que voltar para casa para trocar de roupa e colocar um conjunto de vestimentas mais pratico do que tinha inicialmente. Desta vez Kagome estava mais preparada e apesar da chata circunstância, a Uchiha iria aproximar-se da margem novamente, focar o seu chakra nos pés novamente e tentar andar na superfície da água novamente. Cinco ou seis passos era algo que ela conseguia fazer sem qualquer tipo de problemas, os próximos dois já eram um pouco mais complicados pois manter o fluxo era algo mais difícil de manter do que ela inicialmente julgava. Kagome continuava o seu treino no melhor das suas capacidades, tentando corrigir as falhas sempre que conseguia, tentando lentamente aumentar o tempo que conseguia ficar sobre a superfície da água e eventualmente recomeçando o treino sempre que a concentração ou o fluxo de chakra falhava e a jovem acabava por tomar um duche inesperado. Fazendo questão de treinar e descansar apropriadamente, Kagome iria eventualmente sair das suas botas molhadas quando estivesse pronta para partir, reunir as suas coisas e voltar a casa para uma refeição adequada.

Considerações:

Com os acontecimentos recentes das suas missões, Kagome havia tirado o dia a seguir ao seu treino de controlo de chakra para treinar e aumentar os seus conhecimentos. Depois da sua curta e estranhamente confortável sessão de diálogo com a gaijin-chan e os momentos em que teve a honra em testemunhar os shinobis mais experientes da aldeia a efetuar as suas respetivas responsabilidades e missões, parte de si estava que desejosa de tentar a sua sorte com parte daquela vida e experiência. Estando fisicamente exausta, a Uchiha decidiu que treinar a mente seria uma boa forma para deixar o corpo descansar sem ter que perder progresso da sua estranha rotina inicial como shinobi. Decidindo passar o dia na biblioteca da aldeia, Kagome saiu de manhã o mais cedo que o seu corpo conseguiu tirá-la da cama e após uns quinze minutes, a Uchiha estava na biblioteca de Konohagakure no Sato. Ela tinha três áreas de estudo para o dia de hoje. Um deles era a área de Genjutsu visto que isto ajudava-lhe a diversificar o seu arsenal consideravelmente e de certa forma servia como uma expansão da perspetiva pessoal que nem todas as alternativas tinham de acabar com a morte do adversário. A sua segunda área de estudo seria a área de ninjutsu visto que Kagome gostaria de tentar descobrir uma forma de associar a sua pouca capacidade com as técnicas do elemento katon e de certa forma conseguir gerir os seus recursos por implementá-las com as suas capacidades de Kenjutsu.

Ironicamente, Kenjutsu era a última coisa que a jovem pretendia estudar um pouco mais. Parece um pouco contraditório tentar melhorar a arte de combate com espada através de um livro em vez de aprender com o uso ou sobre o cuidado de um mestre, mas se havia alguma que a jovem aprendeu desde cedo é que a teoria apenas servia de complemento a prática. Podia existir prática sem teórica, mas só a fusão de ambas a parte conseguia atingir um resultado realmente único. E era isso que a jovem pretendia alcançar. Com a ajuda de uma das bibliotecárias do local, Kagome reuniu os livros que precisava, arranjou um belo local junto a janela com uma ótima vista para o exterior da vila e começou o seu estudo. Introdução a Arte de Técnicas Ilusórias era o primeiro livro que estava na sua lista, um pequeno manual simplificado e fácil de entender (até para estudantes de academia) no que consistiam estas técnicas ninjas. Associadas ao estilo Yin, genjutsus são técnicas focadas na manipulação das perceções do adversário para atingir um respetivo fim. O livro, tal como esperava, considerava Genjutsu a ferramenta ninja mais passiva para atingir um fim de conflito sem o derrame de sangue. Confronto era classificado como o confronto de duas ideologias diferentes onde a mais forte sairia como correta vencedora. Se uma das partes era incapaz de combater, não existia confronto e por isso, existia paz. A Uchiha estava empenhada naquele livro, tentando procurar nele as respostas para muitas das suas próprias questões morais.

Considerações:

Algumas horas depois, Kagome ainda estava a ler o seu livro sobre a área de Genjutsu. A parte que havia captado a sua atenção foi a fisiologia do porquê que Genjutsu, como área e ferramenta de combate shinobi, tinha sido criada. Durante anos, elas foram vistas como manobras de suporte ou de ajuste completar a situação de um usuário consoante as dificuldades do respetivo ninja que estava no campo de batalha. De modo geral, estas técnicas eram frequentemente usadas para criar imagens ou falsas dissonâncias que permitissem ou no mínimo, concedem ao usuário a chance para escapar de uma situação ou se necessário, aumentar a janela de tempo para terminarem de forma permanente com uma ameaça para a missão. Mas independentemente do usuário, da finalidade, da intenção ou mesmo da espectativa, estas técnicas ninja possuíam um elevado nível de controlo de chakra e precisão do que as técnicas tradicionais pois não bastava apenas aplicar a técnica, mas sim torná-la convincente o suficiente para que a sua aplicação seja eficaz. Continuando a sua leitura de forma rápida e resumida, as restantes páginas do livro focam-se apenas no aspeto intelectual da utilização destas técnicas ninja e como é que elas interagem com os cinco sentidos com qual estas habilidades se focam.

A Uchiha aproveitou este momento para colocar um livro de lado e levantar-se por um breve momento de modo a encontrar um livro sobre anatomia humana. Algum rudimentar e fácil de perceber visto que tinha a certeza que se fosse buscar um dos livros que eram mais grossos do que a palma da sua mão, iria precisar de um dicionário para entender uma pequena porção do índice. A sua principal intenção era ler um pouco mais de como chakra influenciava os sentidos de uma pessoa visto que as técnicas afetavam os cinco sentidos de uma pessoa. De todos os sentidos, era provavelmente boa ideia excluir o paladar visto que era bastante improvável ou até mesmo impossível existir um cenário no campo de batalha em que um adversário aceita-se comer algo que um inimigo lhes oferecesse. O tato seria outra opção que seria fácil descartar visto que em situações de combate, seria mais fácil recorrer de Taijutsu do que basear a sorte em técnicas ilusórias contra um oponente que já desconfiava da abordagem. Com a exclusão destas duas vias, restava-lhe agora a audição, visão e olfato. Talvez aromas fossem um pouco complicados em converter em técnicas ilusórias visto que estas podiam ser facilmente dispersas com o vento e Kagome em si não sabia de ninguém que alguma vez as tinha usado. Pelos vistos a alternativa seria mesmo recorrer do clássico e continuar os seus estudos.

Considerações: