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I. A Guerra do Milênio — Ano 1000 - 1030
Mil anos se passaram desde a chegada da Deusa Coelho e quase vinte anos desde sua segunda derrota pelas mãos dos descendentes de Hagoromo. As Grandes Vilas Shinobi deram à sua queda o significado de uma segunda chance, e conviveram em harmonia por anos sem que conflitos se inflamassem no mundo. Naquele tempo de paz, a tecnologia prosperou como nunca, e dirigíveis metálicos sobrevoavam o céu límpido de uma Konohagakure jovem, recém-nascida aos olhos do milênio.
A Criança da Profecia, Uzumaki Naruto, teve seu nome entalhado na história como aquele que rompeu com o ciclo de ódio que amaldiçoava os ninjas, salvou o mundo dos seus invasores e protegeu o legado shinobi até o seu último suspiro. Mas sua morte trouxe mais do que o luto aos seguidores que ainda lhe restavam em terra.
Os Primordiais, liderados por Kawaki Uzumaki, desejavam o fim de uma sociedade moldada sobre as necessidades dos ninjas. Os povos que viviam às margens do protagonismo das Grandes Nações Shinobi estavam cansados, machucados, temerosos de que uma nova guerra estourasse a qualquer momento e lhes colocasse outra vez sob o jugo dos bárbaros. Por mais que a Criança da Profecia tivesse mantido a paz por décadas, sua influência nunca passara de um desencorajador; muitos tinham-no como um amigo, sim, mas haviam aqueles que temiam-no como uma figura de poder moderador, com quem não desejavam um impasse.
Com sua morte, o medo tornou-se uma lembrança, e os Primordiais nasceram com a promessa de dar fim à ganância shinobi antes que o mundo afundasse em outra Grande Guerra Ninja. Antagonizando o modo de vida shinobi, desejavam com avidez pelo retorno às raízes primordiais do mundo, antes da deusa Coelho, do fruto proibido ou da disseminação da doença conhecida como Chakra.
Inspirado pelos ideais de seu pai, certo de que o modo de vida shinobi deveria ser preservado e convencido de que era responsável por Kawaki e suas ambições, Boruto Uzumaki tornou-se o eixo que protegeria o mundo. A última muralha para proteger tudo aquilo que realmente importava e que Kawaki pareceu ter esquecido em algum momento após a morte de Naruto.
Mas revoluções nunca são pacíficas, e por mais que Kawaki e Boruto favorecem a diplomacia para a resolução dos seus interesses, as tensões políticas tornaram-se demasiadamente pesadas para que seus ombros sustentassem sozinhos. Uma nova guerra explodiu violentamente, arrasando o mundo e inflamando todo um ímpeto de ódio que havia se conservado adormecido por décadas no coração dos ninjas. Uma guerra que dividiu irmãos, largou às chamas o legado de Uzumaki Naruto e mergulhou o mundo no inferno.
Uma guerra que deu fim à linhagem shinobi, fragmentando-a em estilhaços de memória que nunca mais se reergueriam num sistema outra vez. Uma guerra que ceifou a vida de Kawaki, Boruto e muitos outros que outrora eram conhecidos como heróis entre as fileiras shinobi. Uma guerra que arrasou o mundo. Uma catástrofe continental que remodelou relevos, nivelou montanhas ao solo, devastou vilarejos e aniquilou civilizações inteiras. No fim, o legado de Uzumaki Naruto terminou em fogo e sangue.
"Da paz ao inferno, basta uma única linha reta."
Mil anos se passaram desde a chegada da Deusa Coelho e quase vinte anos desde sua segunda derrota pelas mãos dos descendentes de Hagoromo. As Grandes Vilas Shinobi deram à sua queda o significado de uma segunda chance, e conviveram em harmonia por anos sem que conflitos se inflamassem no mundo. Naquele tempo de paz, a tecnologia prosperou como nunca, e dirigíveis metálicos sobrevoavam o céu límpido de uma Konohagakure jovem, recém-nascida aos olhos do milênio.
A Criança da Profecia, Uzumaki Naruto, teve seu nome entalhado na história como aquele que rompeu com o ciclo de ódio que amaldiçoava os ninjas, salvou o mundo dos seus invasores e protegeu o legado shinobi até o seu último suspiro. Mas sua morte trouxe mais do que o luto aos seguidores que ainda lhe restavam em terra.
Os Primordiais, liderados por Kawaki Uzumaki, desejavam o fim de uma sociedade moldada sobre as necessidades dos ninjas. Os povos que viviam às margens do protagonismo das Grandes Nações Shinobi estavam cansados, machucados, temerosos de que uma nova guerra estourasse a qualquer momento e lhes colocasse outra vez sob o jugo dos bárbaros. Por mais que a Criança da Profecia tivesse mantido a paz por décadas, sua influência nunca passara de um desencorajador; muitos tinham-no como um amigo, sim, mas haviam aqueles que temiam-no como uma figura de poder moderador, com quem não desejavam um impasse.
Com sua morte, o medo tornou-se uma lembrança, e os Primordiais nasceram com a promessa de dar fim à ganância shinobi antes que o mundo afundasse em outra Grande Guerra Ninja. Antagonizando o modo de vida shinobi, desejavam com avidez pelo retorno às raízes primordiais do mundo, antes da deusa Coelho, do fruto proibido ou da disseminação da doença conhecida como Chakra.
Inspirado pelos ideais de seu pai, certo de que o modo de vida shinobi deveria ser preservado e convencido de que era responsável por Kawaki e suas ambições, Boruto Uzumaki tornou-se o eixo que protegeria o mundo. A última muralha para proteger tudo aquilo que realmente importava e que Kawaki pareceu ter esquecido em algum momento após a morte de Naruto.
Mas revoluções nunca são pacíficas, e por mais que Kawaki e Boruto favorecem a diplomacia para a resolução dos seus interesses, as tensões políticas tornaram-se demasiadamente pesadas para que seus ombros sustentassem sozinhos. Uma nova guerra explodiu violentamente, arrasando o mundo e inflamando todo um ímpeto de ódio que havia se conservado adormecido por décadas no coração dos ninjas. Uma guerra que dividiu irmãos, largou às chamas o legado de Uzumaki Naruto e mergulhou o mundo no inferno.
Uma guerra que deu fim à linhagem shinobi, fragmentando-a em estilhaços de memória que nunca mais se reergueriam num sistema outra vez. Uma guerra que ceifou a vida de Kawaki, Boruto e muitos outros que outrora eram conhecidos como heróis entre as fileiras shinobi. Uma guerra que arrasou o mundo. Uma catástrofe continental que remodelou relevos, nivelou montanhas ao solo, devastou vilarejos e aniquilou civilizações inteiras. No fim, o legado de Uzumaki Naruto terminou em fogo e sangue.
"Da paz ao inferno, basta uma única linha reta."
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