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DelRey
Chunin de Kumogakure
Always Remember Us This Way
Inicio em 1245.
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Esse tópico contará todas as vezes em que Sariel foi visitar sua mãe Hina no hospital de Kumogakure. Os roleplay presente nesse tópico podem acontecer no mesmo dia ou em dias completamente diferente dos outros. É um roleplay fechado, mas que pode haver interações com alguns convidados.
Estação do Ano: Variada.
Participantes: Sariel & Hina.
Tempo do RP: Presente & Passado.
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winter
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DelRey
Chunin de Kumogakure
lovely Heart made of glass my mind of stone Tear me to pieces skin to bone
Estive aqui outras centenas de vezes, mas nunca me acostumo com a sensação. É como se o ar fosse mais pesado, como se o chão fosse feito de vidro, como se as paredes pudessem desmoronar apenas com o som da minha voz. Mesmo assim é um lugar silencioso o suficiente para que meus pensamentos ecoem em barulho na minha mente, normalmente quando estou por aqui eles são muitos, junto aos sentimentos incompreensíveis que me atormentam minuto após minuto. Os sons dos meus passos são facilmente decifráveis nos corredores, são tantos aposentos e acredito que a maioria estejam vazios ou até mesmo abandonados, visto que são raras as vezes que me esbarro com alguém fora os enfermeiros ou médicos.
Adentrar seu quarto intensifica tudo o que outrora estava a sentir, rotineiramente retiro as margaridas velhas e as substituo pelas novas que trouxe no dia — Elas estão mais bonitas que o comum, você as adoraria — digo na esperança de uma resposta, mas consciente de que não a teria. Sigo até a cadeira ao lado de sua cama, sento e busco sua mão, sempre a segurando firme, os médicos sugeriram conversar normalmente com ela, não é certo de que ela possa ouvir, mas pode ajudá-la, então eu paro, observo-a por alguns minutos e então começo a contar das minhas últimas missões. Ela estaria enfurecida se visse as queimaduras, provavelmente nunca mais me permitiria ver a Keitaro, o que seria o pior dos castigos possíveis.
Minha história é interrompida. — Parado! — era um grito, bastante sugestível, vinha do lado de fora do prédio e rapidamente chamou a minha atenção, sigo até a janela, abrindo-a sem nenhuma dificuldade, um oficial comum parecia perseguir um pirralho qualquer, provavelmente culpado de algum delito comum. Suspiro, evitando ser tomado pela aquela sensação de raiva, era um momento especial e ele havia sido estragado.
Atravesso a janela, fixando meus pés a parede do prédio, nesse momento ela estaria me comparando ao meu pai, dizendo que ele faria o mesmo, talvez somente por isso eu me sentia invadido por essa sensação de dever e ordem, além do mais meu treinamento definitivamente era mais intenso do que o do oficial, em poucos segundos eu já estava em melhor posição que o próprio. Meu alvo era de fato um pirralho, no máximo haveria nove ou dez anos, mas sua esperteza era notável, ele teria seguido primeiro por um caminho estreito, para que logo alcançasse as grandes multidões do centro de Kumogakure.
Não compreendia ainda as razões daquela minha habilidade, mas jamais negaria sua utilidade, os olhos carmesins ascenderam, tornando tudo mais visível e o tempo mais papável. Eu o tinha em minha visão, e multidão alguma mudaria isso. Saltei de um prédio para o outro, tomando vantagem na perseguição, aproveitando-me dos segundos em que ele acreditou que estava seguro, pois de fato tinha despertado o guarda, agarrando-o pela blusa — O que você fez? — questionava, tirando das suas mãos um saco cheio de frutas. Seu silêncio e cabeça baixa eram o suficiente para uma resposta, tomei as frutas de si, mas lhe dei alguns ryous, o suficiente para que pudesse, agora, comprar aquelas mesma frutas por conta própria, devolvendo as antigas ao oficial.
Você talvez estivesse certa, meu pai realmente era um herói, mas esse mundo não o merecia.
Adentrar seu quarto intensifica tudo o que outrora estava a sentir, rotineiramente retiro as margaridas velhas e as substituo pelas novas que trouxe no dia — Elas estão mais bonitas que o comum, você as adoraria — digo na esperança de uma resposta, mas consciente de que não a teria. Sigo até a cadeira ao lado de sua cama, sento e busco sua mão, sempre a segurando firme, os médicos sugeriram conversar normalmente com ela, não é certo de que ela possa ouvir, mas pode ajudá-la, então eu paro, observo-a por alguns minutos e então começo a contar das minhas últimas missões. Ela estaria enfurecida se visse as queimaduras, provavelmente nunca mais me permitiria ver a Keitaro, o que seria o pior dos castigos possíveis.
Minha história é interrompida. — Parado! — era um grito, bastante sugestível, vinha do lado de fora do prédio e rapidamente chamou a minha atenção, sigo até a janela, abrindo-a sem nenhuma dificuldade, um oficial comum parecia perseguir um pirralho qualquer, provavelmente culpado de algum delito comum. Suspiro, evitando ser tomado pela aquela sensação de raiva, era um momento especial e ele havia sido estragado.
Atravesso a janela, fixando meus pés a parede do prédio, nesse momento ela estaria me comparando ao meu pai, dizendo que ele faria o mesmo, talvez somente por isso eu me sentia invadido por essa sensação de dever e ordem, além do mais meu treinamento definitivamente era mais intenso do que o do oficial, em poucos segundos eu já estava em melhor posição que o próprio. Meu alvo era de fato um pirralho, no máximo haveria nove ou dez anos, mas sua esperteza era notável, ele teria seguido primeiro por um caminho estreito, para que logo alcançasse as grandes multidões do centro de Kumogakure.
Não compreendia ainda as razões daquela minha habilidade, mas jamais negaria sua utilidade, os olhos carmesins ascenderam, tornando tudo mais visível e o tempo mais papável. Eu o tinha em minha visão, e multidão alguma mudaria isso. Saltei de um prédio para o outro, tomando vantagem na perseguição, aproveitando-me dos segundos em que ele acreditou que estava seguro, pois de fato tinha despertado o guarda, agarrando-o pela blusa — O que você fez? — questionava, tirando das suas mãos um saco cheio de frutas. Seu silêncio e cabeça baixa eram o suficiente para uma resposta, tomei as frutas de si, mas lhe dei alguns ryous, o suficiente para que pudesse, agora, comprar aquelas mesma frutas por conta própria, devolvendo as antigas ao oficial.
Você talvez estivesse certa, meu pai realmente era um herói, mas esse mundo não o merecia.
- Considerações:
- — Treinamento de Experiência [551/400 palavrs necessárias].
Olá! É engraçado. Te conheço a anos e pude ver sua narrativa melhorando muito com o passar do tempo; é quase como ver uma criança crescendo, aprendendo coisas novas e tal. Gosto da maneira como você mistura momentos de narrativa com os pensamentos do personagem. É leve e se conecta muito bem com os momentos vividos em missões. Só se atente para o quesito desafio que eu mencionei no Discord; você precisa narrar algo desafiador pro seu personagem de forma a ganhar a pontuação máxima. Desta vez deixarei passar, mas se atente a essa dica na próxima, ok?
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DelRey
Chunin de Kumogakure
lovely Heart made of glass my mind of stone Tear me to pieces skin to bone
Lentamente fui abrindo as janelas dos meus olhos, permitindo o tempo comum para que eles voltassem a se acostumar com o ambiente ligeiramente iluminado, no entanto minha visão não era a única parte do meu corpo capaz de notar as diferenças daquele lugar, minhas costas sentiam um leve conforto que, por mais que fosse inferior ao do meu próprio quarto, ainda parecia agradável as minhas costas, o pouco que encarei o teto era o suficiente para saber onde estava, um lugar que eu visitava regulamente. Sentei-me na beirada da cama, observando a jarra d’água que estava na mesinha do lado, levantando-me até ela para um gole dela.
Toda extensão do meu corpo parecia dolorida, resultante dos dias anteriores de treinamento. Não criei rodeios ou roteiros em meus pensamentos, a única pessoa que podia me trazer ao hospital era Kira, que ainda parecia suspeito, mas talvez ele somente tivesse lido minha ficha na noite anterior. Mesmo que ainda dolorido, nada parecia fora do lugar ou irregular, troquei minhas vestes para as comuns e apenas me retirei do aposento, seguindo até a recepção hospitalar para solicitar minha alta, por sorte o vilarejo ainda lidava com as despejas dos tratamentos médicos.
Revisei minha ficha médica, notando que havia dormido por quase um dia inteiro por conta de sedativos, o que parecia um tanto incomum, mas ignorei, preenchi os papeis necessários, aproveitando aquele momento para aprimorar o uso da minha mão esquerda, preenchendo diversas perguntas bobas sobre como estava me sentindo. No fim, apenas o entreguei a recepção e sinalizei que esperaria uma confirmação enquanto visitava Hina, nesse momento a mulher puxou três novos formulários, solicitando que os dados de Hina fossem atualizados, eu não havia muito o que fazer, apenas os busquei e o levei comigo para o quarto.
As flores em seu quarto ainda pareciam novas, como se ainda ontem eu tivesse as trocado. — Olá mãe... desculpa a ausência. — disse, sentando-se na cadeira que sempre ficava próxima a sua cama, cruzando as pernas e colocando os formulários por cima, lendo-os.
Eram formulários padrões de dados e renovação de custo, novamente utilizei da minha mão esquerda, inicialmente pintando as bolinhas presente no primeiro formulário, por ser um longo questionário, havia muito delas para preencher. Entretanto, logo o trabalho ficou um pouco mais complicado, era necessário um pouco mais de escrita, e eu sequer tinha alguma mesa para apoiar, estava em desvantagem, mesmo assim lentamente conseguia concluir o primeiro e segundo formulário.
O terceiro havia de ser o mais importante, a renovação de custo, por sorte eu não estava responsável por todos os custos e normalmente oferecia algum serviço voluntário em troca de alguns descontos, busquei-o preenchendo primeiramente meus dados pessoais, em alguns momentos minha letra deslizava, mas rapidamente eu contornava o erro, corrigindo-a com a próxima letra, de informação em informação todo o formulário foi se concluindo. No fim, minha mão estava tão dolorida quanto o restante do meu corpo, parecia um treino bobo, mas a falta de costume tornava tudo pior.
Toda extensão do meu corpo parecia dolorida, resultante dos dias anteriores de treinamento. Não criei rodeios ou roteiros em meus pensamentos, a única pessoa que podia me trazer ao hospital era Kira, que ainda parecia suspeito, mas talvez ele somente tivesse lido minha ficha na noite anterior. Mesmo que ainda dolorido, nada parecia fora do lugar ou irregular, troquei minhas vestes para as comuns e apenas me retirei do aposento, seguindo até a recepção hospitalar para solicitar minha alta, por sorte o vilarejo ainda lidava com as despejas dos tratamentos médicos.
Revisei minha ficha médica, notando que havia dormido por quase um dia inteiro por conta de sedativos, o que parecia um tanto incomum, mas ignorei, preenchi os papeis necessários, aproveitando aquele momento para aprimorar o uso da minha mão esquerda, preenchendo diversas perguntas bobas sobre como estava me sentindo. No fim, apenas o entreguei a recepção e sinalizei que esperaria uma confirmação enquanto visitava Hina, nesse momento a mulher puxou três novos formulários, solicitando que os dados de Hina fossem atualizados, eu não havia muito o que fazer, apenas os busquei e o levei comigo para o quarto.
As flores em seu quarto ainda pareciam novas, como se ainda ontem eu tivesse as trocado. — Olá mãe... desculpa a ausência. — disse, sentando-se na cadeira que sempre ficava próxima a sua cama, cruzando as pernas e colocando os formulários por cima, lendo-os.
Eram formulários padrões de dados e renovação de custo, novamente utilizei da minha mão esquerda, inicialmente pintando as bolinhas presente no primeiro formulário, por ser um longo questionário, havia muito delas para preencher. Entretanto, logo o trabalho ficou um pouco mais complicado, era necessário um pouco mais de escrita, e eu sequer tinha alguma mesa para apoiar, estava em desvantagem, mesmo assim lentamente conseguia concluir o primeiro e segundo formulário.
O terceiro havia de ser o mais importante, a renovação de custo, por sorte eu não estava responsável por todos os custos e normalmente oferecia algum serviço voluntário em troca de alguns descontos, busquei-o preenchendo primeiramente meus dados pessoais, em alguns momentos minha letra deslizava, mas rapidamente eu contornava o erro, corrigindo-a com a próxima letra, de informação em informação todo o formulário foi se concluindo. No fim, minha mão estava tão dolorida quanto o restante do meu corpo, parecia um treino bobo, mas a falta de costume tornava tudo pior.
- Considerações:
- — Treinamento de Perícia - Ambidestria [502/400 palavrs necessárias].
— Não tenho certeza se o desafio criado parece suficiente, mas imaginei que com apenas 01 único ponto em ambidestria ele seria, pois mesmo que ninjas o fato de nunca se utilizar a outra mão para tarefas básicas como escrita, torna-a muito inferior a outra nessa capacidade.
— Recuperação de todas as feridas presente na ficha & recuperação de status através de ryous (mas pago pelo vilarejo).
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DelRey
Chunin de Kumogakure
lovely Heart made of glass my mind of stone Tear me to pieces skin to bone
Nunca me considerei alguém gentil, aquele tipo de pessoa que chega em um local e as pessoas se sentem bem, que somente pela sua aparência já criam algum tipo de laço com ela, para piorar tudo, nunca aprendi escolher bem as palavras, normalmente falo o que vem na cabeça, o que acabava me colocando em situações um quanto delicadas, frustrante e principalmente embaraçosas. No entanto, por conta da doença que afligiu minha mãe, mais e mais tive que começar a lidar com pessoas diferentes todos os dias. Recepcionistas, enfermeira, médicos e outros funcionários de demais setores. Isso me levou a praticar, cada vez mais, formas novas de me apresentar ao local, de me comunicar com as pessoas, o que com o tempo tornou-se um exercício, observando a forma como aqueles profissionais se comportavam, nas diferentes situações, desenvolvendo minha própria forma de comunicação.
As recepcionistas eram as primeiras que eu encontrava no dia, normalmente apenas duas delas estavam por lá de manhã cedo, eram também as mais gentis, sempre me recebendo com um rosto e um bom dia, por conta da maioria me reconhecer, sempre me entregavam a autorização sem sequer fosse preciso eu me apresentar, para respondê-las sempre escolhia algo tão gentil quanto — Heey! Bom dia... noite longa? — perguntava normalmente, pois sempre pareciam bastante cansadas por debaixo do sorriso obrigado.
Em seguida, sempre me encontrava com algum enfermeiro ou enfermeira de plantão, eles me informavam um quadro geral sobre minha mãe e eram os responsáveis por passar a noite com ela. Eram gentis, sempre tentando me manter calmo mesmo em situações preocupantes — Bom dia... como ela passou a noite? — evitava algum rodeio, eles gostavam e eram tão direto quanto, estavam cansados de uma noite inteira de trabalho e apenas esperavam os últimos minutos do plantão. Por fim, sempre concluía com um — Obrigado por cuidar dela. — por mais que fosse seu trabalho, reconhecê-lo era o mínimo que eu podia fazer.
Recepcionistas e enfermeiros eram os únicos que diariamente eu tinha algum diálogo. Mas, uma vez ou outra, também me encontrava com algum médico que estava responsável pelo tratamento da minha mãe. Eles eram frios, como se não pudessem demostrar sentimento algum, apenas deixando um rosto apático que resultava em algum tipo de conforto mesmo em palavras duras. Naquele dia a médica estava me contando que o estado dela parecia estável, mas o fato de não haver nenhuma melhora significativa depois de um longo tratamento, era, de certa forma, preocupante. Com os médicos, eu apenas tentava manter a neutralidade, para que de algum jeito eles não se sentissem culpado ou cobrados pela aquela situação, por fim, sempre deixava um obrigado sincero, de olho-a-olho, e aperto de mãos pelos cuidados com minha mãe.
Dia após dia, aquela mesma rotina, me permitindo descobrir um lado meu até então desconhecido, de certa forma eu até me considerava um pouco carismático.
As recepcionistas eram as primeiras que eu encontrava no dia, normalmente apenas duas delas estavam por lá de manhã cedo, eram também as mais gentis, sempre me recebendo com um rosto e um bom dia, por conta da maioria me reconhecer, sempre me entregavam a autorização sem sequer fosse preciso eu me apresentar, para respondê-las sempre escolhia algo tão gentil quanto — Heey! Bom dia... noite longa? — perguntava normalmente, pois sempre pareciam bastante cansadas por debaixo do sorriso obrigado.
Em seguida, sempre me encontrava com algum enfermeiro ou enfermeira de plantão, eles me informavam um quadro geral sobre minha mãe e eram os responsáveis por passar a noite com ela. Eram gentis, sempre tentando me manter calmo mesmo em situações preocupantes — Bom dia... como ela passou a noite? — evitava algum rodeio, eles gostavam e eram tão direto quanto, estavam cansados de uma noite inteira de trabalho e apenas esperavam os últimos minutos do plantão. Por fim, sempre concluía com um — Obrigado por cuidar dela. — por mais que fosse seu trabalho, reconhecê-lo era o mínimo que eu podia fazer.
Recepcionistas e enfermeiros eram os únicos que diariamente eu tinha algum diálogo. Mas, uma vez ou outra, também me encontrava com algum médico que estava responsável pelo tratamento da minha mãe. Eles eram frios, como se não pudessem demostrar sentimento algum, apenas deixando um rosto apático que resultava em algum tipo de conforto mesmo em palavras duras. Naquele dia a médica estava me contando que o estado dela parecia estável, mas o fato de não haver nenhuma melhora significativa depois de um longo tratamento, era, de certa forma, preocupante. Com os médicos, eu apenas tentava manter a neutralidade, para que de algum jeito eles não se sentissem culpado ou cobrados pela aquela situação, por fim, sempre deixava um obrigado sincero, de olho-a-olho, e aperto de mãos pelos cuidados com minha mãe.
Dia após dia, aquela mesma rotina, me permitindo descobrir um lado meu até então desconhecido, de certa forma eu até me considerava um pouco carismático.
- Considerações:
- — Treinamento de Carisma [481/400 palavrs necessárias].
Olá, Sariel!
"De certa forma eu até me considerava um pouco carismático"... Se você não tivesse dito, eu nem perceberia que era um treino de carisma! Brincadeira. Narrativa muito boa e o desenvolvimento do atributo também. Parabéns!
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