Para o casal de meia idade Nobuo e Mio, Mako surgiu em suas vidas como um presente. Colocado para adoção no orfanato de Kirigakure com apenas quatro anos de idade, o menino mal se lembrava de sua vida antes do orfanato; encontrado pelo casal de Konohagakure em uma viagem que fizeram ao país da água, foi amor à primeira vista, e logo a burocracia para adoção foi tramitada. Nobuo defendia a verdade absoluta e, portanto, desde a infância de Mako jamais omitiu a verdade das origens do menino, que nos primeiros anos de sua vida já sabia da importância de sua linhagem sanguínea e de quem eram seus pais biológicos: membros do clã Chinoike de Kirigakure.

Apesar de tudo, Mako amava o casal como se tivesse sido gerado por ambos, embora desde os dez anos tenha adotado o sobrenome Chinoike sob conselho da própria Mio, uma vez que nenhum de seus tutores tinha um sobrenome forte.

O interesse em tornar-se um ninja veio naturalmente com o primeiro despertar do Ketsuryugan. Mesmo sem saber como dominar os poderes, o menino viu a carreira shinobi como uma maneira de deixar seus pais orgulhosos, tanto os biológicos - onde quer que estivessem - e os adotivos, que o incentivaram grandemente. Aos onze, ingressou à academia shinobi e prestes a fazer treze anos, conseguiu graduar-se genin. Neste período, Mio contraiu uma doença rara e veio a falecer mais rápido do que o dinheiro de Nobuo pudesse encontrar uma cura; em memória à mãe adotiva, Mako passou a tingir a parte superior de seu cabelo com a cor rosa, em um novo corte de cabelo: preservando suas raízes na cor castanho, mas exibindo ao mundo o orgulho de quem o criou.