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V. O Pacto do Redemoinho
A Calamidade pôs um fim abrupto à guerra. Depois que suas forças armadas foram completamente aniquiladas pela Calamidade, nenhuma vila shinobi desejava outro conflito. Nem mesmo o Raikage, cuja ambição e desejo expansionista levaram àquilo, pôs-se contrário ao cessar fogo. Em poucas semanas, as pouquíssimas tropas que haviam sobrevivido recuaram às suas terras, e não mais avançaram em confronto.
Em poucas semanas de estudo, os cientistas do mundo inteiro chegaram ao consenso de que as mudanças espaço-temporais no País do Redemoinho eram irreversíveis, e que tentativas de contornar ou reverter o problema poderiam ter resultados imprevisíveis e danosos ao planeta como um todo.
Muito embora as vilas shinobi assumissem a responsabilidade do ocorrido, nenhum país foi mais culpado que o País do Raio. Kumogakure no Sato era a responsável pela guerra, bem como fora a ganância do Raikage a traiçoeira força de movimento que levou todas aquelas pessoas ao extermínio.
Dentro do País do Raio, as tensões políticas se acentuaram como nunca e a figura de A. tomou a forma de um mal-agouro, num amálgama de incompetência e crueldade. A anarquia nasceu na forma de pequenos movimentos de greve e manifestação, mas não demorou muito para que ataques terroristas surgissem e a insegurança pública se acentuasse. Sem outra alternativa, o Daimyo do País do Raio condicionou o apoio financeiro e político que reservava à vila a renúncia do Raikage, que não teve outra alternativa que não deixar o cargo.
Em um conselho pós-guerra organizado pelas vilas shinobi que participaram da guerra, inspirado pelos antigos ideais do Iluminado e pela pressão dos países menores que prestavam uma forma de serviço de vassalagem aos grandes países, foi criado um pacto de não-agressão entre as vilas.
O Pacto do Redemoinho, como ficou conhecido, proibia quaisquer formas de agressão entre os vilarejos shinobi, o desenvolvimento armamentista como forma de alocação de recursos financeiros e propunha, pela primeira vez, uma relação de aliança entre as vilas shinobi, que por mais que mantivessem sua individualidade, independência e exclusividade territorial para a execução de missões, construíam agora uma relação de respeito mútuo e observância, marcada pelas primeiras alianças econômicas do novo mundo.
A Calamidade pôs um fim abrupto à guerra. Depois que suas forças armadas foram completamente aniquiladas pela Calamidade, nenhuma vila shinobi desejava outro conflito. Nem mesmo o Raikage, cuja ambição e desejo expansionista levaram àquilo, pôs-se contrário ao cessar fogo. Em poucas semanas, as pouquíssimas tropas que haviam sobrevivido recuaram às suas terras, e não mais avançaram em confronto.
Em poucas semanas de estudo, os cientistas do mundo inteiro chegaram ao consenso de que as mudanças espaço-temporais no País do Redemoinho eram irreversíveis, e que tentativas de contornar ou reverter o problema poderiam ter resultados imprevisíveis e danosos ao planeta como um todo.
Muito embora as vilas shinobi assumissem a responsabilidade do ocorrido, nenhum país foi mais culpado que o País do Raio. Kumogakure no Sato era a responsável pela guerra, bem como fora a ganância do Raikage a traiçoeira força de movimento que levou todas aquelas pessoas ao extermínio.
Dentro do País do Raio, as tensões políticas se acentuaram como nunca e a figura de A. tomou a forma de um mal-agouro, num amálgama de incompetência e crueldade. A anarquia nasceu na forma de pequenos movimentos de greve e manifestação, mas não demorou muito para que ataques terroristas surgissem e a insegurança pública se acentuasse. Sem outra alternativa, o Daimyo do País do Raio condicionou o apoio financeiro e político que reservava à vila a renúncia do Raikage, que não teve outra alternativa que não deixar o cargo.
Em um conselho pós-guerra organizado pelas vilas shinobi que participaram da guerra, inspirado pelos antigos ideais do Iluminado e pela pressão dos países menores que prestavam uma forma de serviço de vassalagem aos grandes países, foi criado um pacto de não-agressão entre as vilas.
O Pacto do Redemoinho, como ficou conhecido, proibia quaisquer formas de agressão entre os vilarejos shinobi, o desenvolvimento armamentista como forma de alocação de recursos financeiros e propunha, pela primeira vez, uma relação de aliança entre as vilas shinobi, que por mais que mantivessem sua individualidade, independência e exclusividade territorial para a execução de missões, construíam agora uma relação de respeito mútuo e observância, marcada pelas primeiras alianças econômicas do novo mundo.
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